[RESENHA] As Crônicas de Nárnia - O Sobrinho do Mago.

Autor: C.S. Lewis
Editora: WMF Martins Fontes
Páginas: 750
Ano: 2009 (2a edição)
Classificação: 5/5
*Eu to com o volúme único, então o número do título: 92
Sinopse: A estória sobre um menino (Digory) que muda para a casa dos seus tio e tia irmãos, por conta da mãe doente e do pai que está trabalhando na Índia. Digory conhece Polly, uma menina aventureira como ele. E juntos passam as férias brincando, até que no porão de sua casa na companhia do seu bizarro tio, que se apresenta como mago ou feiticeiro manda as duas crianças a um outro lugar, completamente diferente do que conhecem, as aventuras que Digory tem nesses lugares altera o curso da sua vida, e de várias crianças que virão após ele.

Bem eu provavelmente como mais uma “newbie” (aquela que sabe de nada, ou seja a garota nova). Posso aborrecer algum fã do C.S. Lewis. Então se eu dizer algo execrável, por favor perdoe as trevas da minha ignorância (uau! Que tenso!). Gostando você ou não, concordando ou não com essa resenha, são minhas impressões (ou seja, que se dane!). Então lá vai:


A primeira coisa que me vem na cabeça quando ouço a palavra Nárnia é...
- O leão do filme que morre e ressuscita.
- O filme que tem um leão que morre e ressuscita.
- Uma pessoa que tá viajando ou sonhando demais: está profundamente em Nárnia o ser humano.
- Um guarda-roupa que eu queria ter em casa.


Mas a resenha que vou fazer não é essa. A que li, vem antes da crônica “O leão, a feiticeira, e o guarda-roupa.” Essencialmente a primeira estória é sobre um menino, que é sobrinho de um tio (NÃO ACREDITO QUE ESCREVI ISSO!), enfim o negócio é que o Tio do menino, é um “mago”, e eu uso as aspas porque o velho não tem a mínima ideia do que está fazendo, ou dos riscos de ir para um lugar totalmente diferente da sua realidade. É por isso que inteligentemente (e maquiavelicamente) o tio acaba por enviar seu sobrinho a um bosque que leva a vários lugares. As diversas viagens vão acrescentando os personagens e nutrindo a estória apresentado a feiticeira (que parece ser o próprio satanás!), um cocheiro e sua esposa, o cavalo do cocheiro, o sobrinho do mago e sua amiga, o mago, e enfim... (tambores) ASLAM o leão. A história é linda, simples, e sutil. Claro que para um filósofo cristão como Lewis, era esperado que em sua literatura deve algum entalhe sobre o que ele acredita. E na verdade isso está por todo o livro, e considero linda a forma como Lewis consegue transformar e aplicar várias histórias, princípios, valores, em uma única estória de maneira fantástica, utilizando bastante imaginação, um incrível repertório de seus conhecimentos em várias áreas, fantasias e mágica. Então, relaxa. Senta no chão, se joga na cama, cadeira, pregos, ou sei lá o que você faz pra relaxar e aproveita a leitura.

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